sexta-feira, 13 de março de 2009

Quando eu era um garoto, meu pai contou-me uma história de meu povo que é bastante dificil de acreditar.
Depois de uma guerra entre a Noruega e Suécia, com os dois lados esgotados das batalhas, resolvem decidir a quem pertence uma última cidade em disputa na fronteira dos dois países, com um jogo de dados.
O combinado era que os dois reis jogariam dois dados e quem tirasse o número mais alto ficaria com a vassalagem da cidade.
O Rei da Suécia foi o primeiro a lançá-los e tirou o máximo, um doze, com o duplo seis!
Este lançamento parecia que decidiria a contenta, parecia que estava tudo decidido, já que a probabilidade de o Rei da Noruega tirar um duplo seis era ínfima, portanto difícil de acontecer. Com todos aflitos a volta da mesa, o Rei Norueguês invoca os deuses nórdicos, e ao lançar os dados lá estavam os dois seis, somando o doze quase impossível.
O rei da Suécia, que já não acreditava ganhar, pensava se ele conseguiria repetir a proeza. Somar novamente doze. Nem se ele invocasse os deuses gregos, pensa ele. O Rei da Suécia então lança os dados e para espanto geral, novamente o duplo seis!
O Rei da Noruega pega então nos dados, faz uma oração e lança-os e, para espanto de todos, um dos dados parte-se ao meio mostrando ao cair um três e um Quatro, e no segundo dado, para delírio dos presentes sai um seis, somando um treze no lançamento dos dois dados!
E assim se decidiu, nos dados, a sorte daquela simples cidade fronteiriça!
Esta história nos faz pensar se o difícil não é acessivel a nos mortais, e que o impossível pode ser realizado se formos nobres de espírito.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Brasão dos Oldemburg - Ramo Glücksburg

Hoje contarei um pouco de meu passado, minha trajetória e da minha família, iniciando por mim, eu nasci no gelado castelo de Nordland, no ano de nosso senhor de 1841. Filho do Conde de Nordland, da casa dos Oldenburg, do ramo Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg. Sendo descendentes dos antigos Reis da Noruega, e atuais Reis da Dinamarca e Grécia, mas nossa familia está espalhada pela Grã-Gretanha, Finlândia, Rússia e mais alguns países. Minha mãe, Anne, Duquesa de Molde, acabou falecendo no nascimento de Olav. O que tornou minha infância um pouco solitária, navegando no frio mar do norte, caçando, pescando e aprendendo as artes da guerra, pena que meu irmão Olav não teve a mesma saúde que eu tive, não podendo se locomover sozinho. Isto foi algo que me entristeceu bastante durante a infância.
Quando me tornei um jovem, fui mandado a Áustria para estudar, voltando apenas em 1859, por causa da doença de meu pai, Harald Rikard Axel. A volta a casa me levou a me interessar mais pela minha terra, conhecendo seus problemas e desafios. Acabei entrando na Cavalaria dos Dragões da Noruega, chegando ao posto de capitão. Devido a minha origem nobre, não que isso fizesse com que eu me dedicasse menos e sim ao contrário, pois servia de inspiração e exemplo aos mais jovens. Até que em 1864 meu pai falece em decorrência da doença que o afligia a alguns anos. Em seu leito de morte jurei que um dia nossa casa iria novamente estar no trono norueguês, juramento que fiz na frente do Bispo de Nordland e de parte dos nobres noruegueses que ainda resistiam a tirania do Rei Carlos IV, da Suécia.
A herança de meu pai foi o título de Conde de Nordland, terras, o Castelo de Nordland e um sinete com o brasão de nossa casa. Eramos os únicos da casa de Oldemburg que ainda viviam na Noruega. E por isso lutavamos por nossa independência dos tiranos Suecos. Graças a favores devidos a meu pai, foram feitos alguns ajustes por nobres noruegueses, para me tornar um representante (diplomata) da causa da Noruega no continente europeu, freqüentando as cortes e os governos europeus em busca de apoio a derrubada do rei Carlos IV. Fato este que lhe causou graves problemas com o governo central, tornando-me persona non grata em meu país e na minha terra natal, voltando a Noruega apenas escondido, com o apoio de poucos nobres com interesses na mudança da família real, e na independência norueguesa.
Legalmente, em Bodo, seu irmão Olav é o Conde de Nordland, perante o governo Sueco, e quem tem a responsabilidade de proteger o povo e as terras do condado, embora quem realmente tenha o poder de decisões é um nobre menor sueco que é o conselheiro de meu irmão, Barão de Hjo.

terça-feira, 3 de março de 2009


Os guardas me disseram que o meliante conseguiu fugir, imagino como ele teria conseguido tal feito, ou ele era muito esperto ou os guardas eram bastante inexperientes. Voltei até nossas malas, encontrando-me com Fritz, mas para minha surpresa e desespero Amélia não estava no telégrafo, a procurei-a pela estação sem a achar. Fritz entrou em desespero por ser o responsável por sua segurança. Nós fomos a sua procura, quando saí da estação, havia uma praça commuitos cabriolets. Eu perguntei por alguém com a descrição dela, e um dos condutores que estava chegando disse-me que a havia levado a poucos minutos alguém como ela a um quartel nas proximidades. Rapidamente peguei o cabriolet e me dirigi até o tal quartel, lá chegando o condutor insistiu com o pagamento, e em meu desespero meio que o ignorei.Eu tentei dissuadi-lo para procurar o Capitão Fritz na estação e o trazê-lo até aqui, mas o condutor ignorava a importância do que estava acontecendo. Em meio a discussão uma carruagem sai do quartel, meu instinto me diz para olhar dentro dela e vejo Amélia dentro dela, acompanhada por um Coronel. Um alívio percorre minha alma. Eu resolvo o problema com o condutor e entro na carruagem, explicando oque aconteceu. Eu me apresento ao Coronel e rumamos a estação em busca do Capitão Fritz. Durante o curto caminho expliquei a Amélia o que havia acontecido. Voltando a estação, e enquanto Amélia conversava com o Coronel Strausburg, fui atrás de Fritz, o encontrando num restaurante bebendo, já conformado com seu enforcamento pela perda da Princesa Amélia. O convenci a vir comigo e para minha surpresa.....ou melhor para nossa surpresa o Coronel conhecia o Capitão Fritz, em uma das escapadas do Capitão, ele se comprometeu em casamento com a filha do Coronel. O capitão Fritz que era amante da liberdade, fugiu do casamento, e este pareceu ser mais um imprevisto para nos atrasar a viagem a Viena. A surpresa tomou conta de todos, exceto os olhos de satisfação do Coronel Strasbourg, que o levaria consigo para cumprir seu destino senão fosse a nossa intervenção, afinal ele era de vital importância para nossa missão. O Coronel se mostrava irredutível, intransigente e negava todas idéias para contornar o ocorrido, e graças a divina intervenção de Amélia, que se comprometeu a trazerFritz de volta assim que possível. Aparentemente o Capitão se comprometeu de casar com a jovem Ruth, filha do Coronel Strasbourg, e depois fugiu do compromisso. O impulsivo Fritz, calejado de tantas guerras e de compromissos com mulheres ainda não aprendeu a ficar de boca fechada em momentos cruciais, quando já estávamos com tudo certo para partir ele fala a Amélia para não gastar saliva com aquele burro velho, para nossa surpresa e do Coronel, as palavras serviram para um embate de punhos entre o Coronel e o Capitão, ou o capitão não é tão bom com os punhos quanto o é com a boemia ou o Coronel se valeu da raiva para surrar o pobre Capitão Fritz Tarleiheim. Após separá-los, e tudo se acalmar, o Coronel nos consegue uma carruagem com quatro fortes cavalos para a viagem.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008



Quando nós entramos na cabine de Augusta, estava toda revirada como se alguém procurasse algo, ela procurou efusivamente por algum objeto, mas aparentemente não foi o alvo do furto, neste momento um dos funcionários do trem nos chama, acabamos seguindo-o até a plataforma, onde estava o sumido capitão Fritz e o meliante. Que foi preso depois de algumas explicações. Pelo que se via o capitão Fritz havia lutado com o meliante para capturá-lo, porque era visível seu ferimento no lábio. Apesar da opinião contrária dos oficiais que o cercavam, o meliante foi preso e levado a uma sala na alfândega acompanhado pelo Capitão Fritz. Voltamos eu e Augusta a cabine para averiguar se nada estava faltando, e logo o Capitão Fritz nos alcançou na cabine, explicando que eles estavam atrás de segredos de estado, um fato que já suspeitávamos. Neste momento Augusta sente-se mal e desmaia, rapidamente a tomei nos braços e a coloquei na cama, o que me traz a mente acontecimentos passados, seriam apenas coincidências? Após as explicações Fritz se dá conta que a carta da imperatriz sumira, neste momento lembrei-me que havia trazido a carta de Sissi também, e corri até minha cabine, e para minha infelicidade havia sido revirada e a carta também sumira. Uma carta que poderia comprometer a posição da doce Sissi junto ao seu país e a seu marido.
Agora precisávamos chegar a Viena o mais rápido possível, por sugestão de Fritz decidimos abandonar o trem e pegar algum meio de locomoção mais rápido que o trem, como balões ou automotores. Enquanto arrumava minhas malas pedi licença e coloquei meu uniforme, poderia ser útil evitando perder tempo explicando quem eu era. Neste intervalo, Fritz vai ao posto telegráfico mandar uma mensagem pedindo uma locomoção. Nestes cinco minutos penso no que pode acarretar esta carta a meus amigos Sissi e Francisco, ainda mais se usadas contra ela e o imperador, a quem tenho o maior apreço. Ao sair do trem em direção ao posto telegráfico, ajudo Augusta carregando as suas malas. Em seguida nos juntamos a Fritz que pediu ajuda e transporte a armada bávara. Augusta resolve avisar sua irmã de forma indireta através de uma amiga no castelo, para evitar que o serviço secreto interceptasse a mensagem, como Fritz precisa ir buscar o transporte até o local onde ficava a armada, fiquei de responsável pela segurança de Augusta. Enquanto ela vai ao balcão do posto telegráfico fico na plataforma cuidando ela e pensando no ocorrido, esperando poder rever Sissi em uma ocasião menos conturbada. Perdido em meus pensamentos vejo o trem deixando a estação, a fumaça tapava os pés das pessoas próximas ao trem, olho para o posto telegráfico e vejo novamente Augusta ao balcão, quando vejo alguém correndo em direção ao trem, era o meliante que nossas cabines havia invadido e roubado, eu corro atrás dele sem pensar. Tento desviar das pessoas me desculpando, mas ele é rápido e consegue no fim da plataforma alcançar o trem, infelizmente ele foi mais rápido que eu, e o perdi, em meio a praguejares mentais volto calmamente a meu local de origem, quando os guardas vêem até mim. Talvez se fosse mais rude teria esbarrado violentamente as pessoas que obstruíam meu caminho e o tivesse alcançado, mas minha educação não permitiria tal conduta.

terça-feira, 10 de junho de 2008


(...) ao se virar era o Capitão Fritz Tarleiheim, que havia lutado ao meu lado na guerra contra a Prússia. Ele contou-me que acompanhava a irmã da Imperatriz, e que tinhamos o mesmo destino, Viena. Tivemos uma rápida conversa no vagão-restaurante sobre os problemas entre os países e sua política, até a chegada da linda Duquesa Augusta Amelie Wittlesbachs, irmã da Imperatriz Sissi do Império Austro-Hungaro. após as apresentações tivemos uma agradável conversa, seguida do almoço, pena que o capitão aparentemente tinha outros compromissos e não ficou para conversarmos mais. Meu almoço só foi possível por intervenção de Lady Augusta, já que os garçons falavam apenas francês, lingua que desconheço por completo. Após o almoço a acompanhei até sua cabine, que havia sido invadida e revistada por um meliante que foi pego em seguida pelo Capitão Fritz, e aprisionado pela polícia local, depois de explicarmos os acontecidos. Depois fiquei sabendo que minha cabine também foi revirada, possivelmente pelo mesmo homem. Assim como na cabine de lady Augusta, apenas uma carta foi roubada, uma carta mandada por Sissi.

sexta-feira, 30 de maio de 2008


Dia 5 Março de 1870 (a área escura no mapa é o Condado de Nordland)


Chego de uma viagem de mais de um mês a velha Inglaterra, a pedido de uma nobre senhora, a Duquesa de Yorkshire, para o baile de aniversário de sua filha, Lady Mary Anne. estoou agora na Bavária em Bayreuth, uma pacata cidade fronteiriça com a Austria. Ao chegar vejo minha residência limpa e arrumada, com certeza pro obra de minha senhoria, um amor de senhora que infelizmente teve seu único filho morte pelas fortalezas Prussianas. Confiro minha correspondência em cima da mesa de entrada, e entre elas noto uma carta com o Selo Real Austriaco, descarto as outras e caminho até próximo a janela e me sento. abro a carta e vejo que é da doce Sissi. Sua preocupação é pela falta de contato e por medo que os armamentos adquiridos pelo exercito austriaco sejam para oprimir os hungaros. A aliança com a Suécia também é motivo de preocupação para mim. Como o horário já é adiantado, não tive como pegar o trem hoje, mas pegarei-o na manhã seguinte as nove da manhã, não sem antes mandar um telegrama acalmando Sissi.

Nesta noite penso em minha terra natal, com suas belezas naturais e seu povo traballhador e oprimido por um reino vizinho. As lembranças da infância vierama tona, os passeios de trenó puxado por renas, a neve, e o frio sendo aliviado próximo a lareira. Também as histórias contada spelo meu avô, me trazem recordações de nossos antepassados que conquistaram todo norte da Europa, e eram temidos onde iam. lembro dele falar que a nação viking sempre foi forte e lutadora, tanto que lutam entre sí desde o último grande rei viking, que já não recordo o nome, onde Noruega, Suécia, Dinamarca e outros territórios, estavam sob a regência do mesmo homem. E penso que hoje estou em missão diplomática, sendo herdeiro de um condado que não me pertence pelo simples fato de lutar contra o reino conquistador. Mas sei que um dia eu e minha rainha reinaremos sobre a neve do inverno e meu país será novamente respeitado e temido, mas não pela guerra e violência, mas pela paz e tolerância.

Na manhã seguinte peguei o trem para Viena, e notei que haviam soldados na plataforma de embarque, e dentro do trem um oficial da Ruritânia, ao falar com ele (...)




21 de fevereiro de 1870. Embarquei já era tarde da noite, e fui direto para a cabine, apesar da distancia não ser muito longa, um pouco de sono ajudaria a viagem do dia seguinte. Por quase uma hora não consegui dormir, pensando em minha terra natal, e como estaria lá hoje, provavelmente com um pouco de neve caindo. Por volta de duas a manhã acabei dormindo, tendo acordado não muito depos, ao chegarmos ao porto. No desembarque algo que ja me acostumei, a não ter ninguém me esperando, mas foi o caminho que decidi trilhar pelo menos até conseguir meu intento. ao descer do navio, observeu um ladino que observava uma dama que havia descido um pouco antes de mim, e ele rouba sua bolsa, prontamente corro atras dele e acabo o alcançando a uma quadra dali, era um jovem rapaz, não ofereceu resistência, largou a bolsa e saiu correndo. Peguei ela e trouxe a dama que esperava nervosa perto do local de desembarque do navio, ela me agradeceu e fui pegar minha bagagem para ir até a estação de carruagens. Mal deu tempo parta um desjejum, a carruagem partia em 5 minutos, e dizem que na Inglaterra, 5 minutos são 5 minutos e nao 6 ou 4, preferi nao arriscar e fui me acomodar para a viagem.Rumo em direção a Londres. Aproveito para exercitar meu inglês, por sorte consegui uma carruagem com pessoas interessantes para conversar, enre elas um antigo sargento aposentado da cavalaria irlandesa. E pudemos conversar sobre as vantagens e desvantagens da cavalaria nos dias de grande avanço tecnológico como os de agora. O dia estava com uma forte neblina e bastante frio para esta epoca do ano. - Cabe aqui um aprenteses, ao lado na figura está um modelo de meu uniforme dos tempos de cavalaria. - Perto deste senhor participei de poucas incursões de guerra, mas a uma conclusão chegamos, a cavalaria terá cada vez menos utilidade nos dias que virão. agora são 9 da manhã, e estamos parando em Dover para um café da manhã, e troca da roda da carruagem que apresentou problemas, felizmente já próxima a cidade, aproveito para conhecer um pouco a pitoreca cidadezinha portuária.
Estou iniciando a escrever meu diário hoje. peço aos que possam por ventura ler estas linhas que perdoem algum erro de escrita. Ontem, dia 20 de fevereiro de 1870 sai de Paris em direção a Inglaterra, num confortável trem, com a incrivel compania da sra Holsworth, uma senhora adorável do alto de seus 82 anos. e ao longo da conversa fomos trocando vivências de nossa infância. lembro-me da neva que cobria os campos , dos lagos congelados, das pesadas roupas feitas de pele de caribu, que nos aqueciam naqueles invernos congelantes. uma vez quando era jovem, lá pelos sete anos, meu pai me levou de trená ate um grande fiorde, que estava totalmente congelado, e haviam grandes montanhas de gelo até onde a vista alcançava. minha mão faleceu quando eu era jovem, e uma tia cuidou de mim. aos oito anos lembro de meu pai voltar para casa ferido e quase morto, havia horror nos olhos dos parentes que o cercavam, muito tempo depois fiquei sabendo que meu pai se envolvera em um duelo pela honra de minah tia. não sei dizer a relação dela com meu pai, porque muito jovem, perto dos nove anos fui enviado para Viena para estudar em um colégio militar. e soube por cartas que minha tia havia morrido devido a uma queda de cavalo. fiqei muito triste, porque ela cuidava de meu pequeno irmão Olav. Quanto a olav tenho que fazer um parágrafo a parte. Ele nasceu com uma grave doença que o impedia de caminhar, dependendo de minha mãe e posteriormente de muinha tia para fazer quase tudo. Eu fiquei quase dez anos em Viena sem vê-los, e Olav tratou-me de forma fria, como se tivesse abandonado-o, mal sabia ele que nossos destinos estavam sendo postos de lados opostos desde nossa separação. Pelo que serviças do castelo contaram0-me, desde que fui embora, praticamente só minha tia tinha contato com Olav. E que olav passou a agora de forma estranha, tanto que passou a viver em uma velha torre mandada reformar por nosso pai, onde passou a viver dede a morte de nossa tia, junto com poucos e leais serviçais de nossa falecida tia. Neste luhgar, os camponeses tinham medo de ir, dizendo ser um local antigo e de "maus poderes". Minha educação Católica Vienense, me impede de crer nestas forças estranhas. talvez meu irmão tivesse ficado louco com opassar do tempo. A sra Holsworth escutava tudo atenta, e com grande interesse. Pena que algumas histórias ficaram interrompoidas pela chegado do trem a Calais. ms ficou um convite para um chá em sua mansão em Oakford na Cornualha. Nossos destinos se interromperam aqui, pois eu rumava para Londdres e ela para Plymouth. continuarei relatos de minha infância e aventuras em Viena num outro dia, pois agora devo tomar meu navio.